Na manhã de amanhã, segunda-feira – 28 de Junho -, saíra à decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em relação ao julgamento de Antony Garotinho, que foi condenado, tornando-se inelegível. Aparentemente, o motivo que o tornou inelegível foi uma rivalidade política ao ex-governador, provavelmente encomendada. Rosinha Garotinho foi acusada por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação social. Garotinho está inelegível por entrevistar sua mulher que até então era prefeita. Em uma entrevista ao programa Balanço Geral, apresentado por Wagner Montes, atual Deputado Estadual, Garotinho afirmou que é formado em jornalismo e tem crachá de radialista, ou seja, é um profissional no ramo.
O ex-peemedebista, atualmente do PR, já recorreu à decisão da justiça. Foi enviado por Garotinho o pedido de liminar, que está nas mãos do ministro Marcelo Ribeiro, do TSE, que vai apreciar apenas depois a decisão do TRE. Ao que se sabe, a decisão poderá sair na próxima terça-feira.
Se o TRE não reforme a decisão de tornar Garotinho inelegível, o ministro Marcelo Ribeiro dará o seu parecer no pedido de liminar de Garotinho. Em seu blog, o possível candidato afirmou que ele e seus advogados estão tranqüilos e otimistas; pois todos os advogados que tomarem conhecimento do caso serão unânimes em dizer que o seu recurso será aceito.
Garotinho não interrompeu os preparativos de campanha e continua com reuniões partidárias, a fim de discutir os trajetos para a briga pela vaga de governador do estado do Rio de Janeiro.
O ex-governador também afirmou que a decisão jurídica tomada pelo TRE tem a participação do governador Sérgio Cabral e que tornou-se uma perseguição a família “Garotinho”; pois sua filha, Clarissa Garotinho, vereadora, estaria com seu mandato por um fio, porque o TRE estaria querendo tirar do “poder” pai, mãe e filha.
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