Dois assassinatos e dois Suícidios na cidade de Paraíba do Sul.

Na última terça feira (02 de Fevereiro) , o motorista Luis Cláudio Amaral de Araujo, de 46 anos, foi morto com vários tiros na cabeça e no tórax, quando ele estava no pátio de um posto de gasolina na Avenida Ayrton Senna, centro de Paraíba do Sul.

Luis Cláudio, conhecido como Claudinho, trabalhava como motorista na compra e venda de lenha. Depois de um acidente com o seu caminhão, passou a prestar serviços a terceiros na mesma área. Ele teria quatro anotações criminais, sendo uma por porte de arma, uma por tentativa de homicídio e duas por ameaça. O corpo de Luis Cláudio Amaral de Araújo foi removido para o IML de Três Rios.

Na manhã de ontem (03 de Fevereiro) foi encontrado o corpo de Natalino José da Silva, de 25 anos, que seria morador do bairro Marrecas. A vítima teria levado tiros quando saiu com destino ao seu trabalho e seguia pela Estrada Bela Vista. Suspeitam que os dois vitimados tenham envolvimento com uso de Drogas. Ainda nesta semana houve dois relatos de suicídio. Um no centro de Paraíba do Sul e outro do bairro das Palhas. Os dois com idade de 28 a 38 anos. Acredita-se que os dois casos foram causados por problemas na relação.

3 comentários:

Anônimo disse...

Que coisa horrível!
Culpo nossos administradores por não oferecerem segurança para nosso povo que tanto sofre para que essa cidade cresça.

Anônimo disse...

Aí André manda essa foto pro jornal "O POVO", pode dar até uma primeira página.
Que horror trazer esse tipo de coisa pra dentro de nossas casas!

Equipe Paraíba do Sul Online disse...

Ao Primeiro anônimo!
As drogas infelizmente são assim! Deve ser feito uma conscientização ou algo pra acabar com elas. Policia não impede isso não.

Ao segundo anônimo!
Realmente tenho que concorda com você. Tive um constrangimento em trazer essa foto e oferece-lá ao público, até porque nosso blog não tem costume de realizar esses tipos de matérias. Peço desculpas e compreensão pelo ocorrido e espero que você continue interessado em acompanhar nosso trabalho, independentemente deste desagrado.